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Hoje é dia de agradecer àqueles que organizam a casa e auxiliam no cuidado com as crianças e os idosos, mas também às demais atividades desenvolvidas pelo mordomo, motorista, governanta, copeira, babá, jardineiro e caseiro, todos considerados empregados ou trabalhadores domésticos.
A profissão de empregada doméstica foi regulamentada através da Lei n. 5.859, de 1972, e do Decreto nº 71.885, de 1973. No entanto, alguns novos direitos foram adquiridos com a aprovação da Lei Complementar n. 150, de 2015, que regulamentou a Emenda Constitucional n. 72, conhecida como a PEC das Domésticas. São eles: jornada de trabalho de 8 horas diárias ou 44 horas semanais, com direito a hora extra, caso trabalhe além do horário contratado; salário maternidade; auxílio-doença e auxílio por acidente; aposentadoria por invalidez, idade ou tempo de contribuição; além de pensão por morte; auxílio reclusão; Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; seguro desemprego e seguro família; adicional noturno e de viagens; entre outros.
A padroeira da categoria é Santa Zita, filha de camponeses italianos da cidade de Lucca, que trabalhou desde os 12 anos de idade para uma rica família italiana, durante seis décadas. Conhecida por sua generosidade com os pobres, foi declarada santa e, posteriormente, canonizada pelo Papa Pio XII, em 1696.
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