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De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se a morte de 6,3 mil pessoas por dia e de 2,3 milhões de pessoas por ano, vítimas de acidentes de trabalho no mundo. Por aqui, o Ministério Público do Trabalho (MPT) calcula em torno de 700 mil acidentes por ano, sendo um a cada 48 segundos e uma morte a cada 3h38.
O Brasil é o quarto país no ranking mundial onde mais ocorrem acidentes de trabalho, atrás da China, Índia e Indonésia. O quadro é considerado muito pior do que qualquer conflito bélico. No entanto, estudos apontam que mais de 90% deles poderiam ser evitados com investimentos em segurança.
Os principais casos são registrados na agricultura e pecuária, no setor elétrico, na indústria de transformação e na construção civil. Eles prejudicam os empregados, que ficam impossibilitados de trabalhar; o empregador, que deixa de contar temporariamente com a mão-de-obra e arca com os custos econômicos da relação com o empregado; e também o Estado, que paga o auxílio-doença acidentário, auxílio-acidente, habilitação e reabilitação profissional e pessoal, além da aposentadoria por invalidez e pensão por morte.
Para tentar reverter este quadro, a equipe Henrique & Gaspar enfatiza a importância de se investir em prevenção de acidentes com a implantação da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) nas empresas, em treinamentos constantes e no fornecimento de EPIs (Equipamentos Internos de Prevenção de Acidentes), por exemplo.
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