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Sem acordo até o momento, a grave dos bancários atinge nesta data de 27 de setembro, 22 dias de paralisação.
Trata-se do mais longo movimento de paralisação da categoria, pois, a greve anterior, de outubro de 2015, durou 21 dias.
Segundo o último balanço do movimento, feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), 13.385 agências estão fechadas em todo o país, ficando à disposição da população apenas os canais alternativos para realizar transações financeiras (caixas eletrônicos, casas lotéricas, postos dos Correios e supermercados).
Diante desse quadro, muitas pessoas, principalmente as mais idosas, vêm enfrentando dificuldades para realizarem suas operações, por falta de intimidade com as máquinas automáticas.
Os bancários reivindicam reposição da inflação do período mais 5% de aumento real.
A última proposta apresentada pelos bancos, no dia 9 de setembro, foi de reajuste de 7% para os salários e benefícios, mais abono de R$ 3.300 a ser pago até 10 dias após a assinatura do acordo. A proposta foi recusada pelos sindicatos.
Na tarde de hoje (27/09), às 14h, em São Paulo, haverá mais uma rodada de negociações entre o comando da greve e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Espera-se que o movimento chegue ao fim e que a normalidade dos serviços seja imediatamente retomada, já que o mercado financeiro mostra-se afetado gravemente pela paralisação.
Por Henrique & Gaspar Sociedade de Advogados.
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